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Mundo Renault

RESULTADOS FINANCEIROS DE 2019: GRUPO RENAULT CUMPRE COM SEUS OBJETIVOS REVISADOS

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Apesar de um contexto conturbado, o Grupo Renault cumpriu com seus objetivos revistos em outubro, com uma margem operacional do Grupo de 4,8% e um fluxo de caixa livre operacional positivo da Divisão Automotiva.

· Volumes de vendas totalizam 3,8 milhões de veículos, em queda de
 -3,4%.

· Faturamento do Grupo em retração de -3,3%, para 55.537 milhões de euros. Com taxas de câmbio constantes[1], o faturamento teria tido uma queda de -2,7%.

· Margem operacional do Grupo de 2.662 milhões de euros (4,8% do faturamento), em retração de -950 milhões de euros em comparação com 2018.

· Resultado operacional do Grupo de 2.105 milhões de euros, contra 2.987 milhões de euros.

· Resultado líquido de 19 milhões de euros, contra 3.451 milhões de euros. Além da retração do resultado operacional, esta queda se explica principalmente pela menor contribuição das empresas associadas, em queda de -1.730 milhões de euros, e de uma despesa com impostos diferidos na França de -753 milhões de euros.

· Fluxo de caixa livre operacional da Divisão Automotiva positivo de 153 milhões de euros.

"Apesar de um ano conturbado, o Grupo Renault conseguiu obter resultados de acordo com sua orientação revisada. Faço questão de agradecer a todos os colaboradores, pelo seu comprometimento e pelo trabalho realizado, o que nos permitiu atingir este resultado. A visibilidade para 2020 se mantém limitada pela volatilidade dos mercados, principalmente na Europa, devido à regulamentação CAFE e os possíveis impactos do Coronavírus. Entretanto, o fortalecimento da equipe de direção, a renovação da Aliança e o sucesso dos novos modelos fazem com que eu tenha total confiança na capacidade do Grupo de ser bem-sucedido em sua recuperação", declarou Clotilde Delbos, CEO adjunta da Renault.

faturamento do Grupo atingiu 55.537 milhões de euros (-3,3%), sendo 3.130 milhões de euros por parte da AVTOVAZ (+3,0%). Com exceção do impacto das flutuações cambiais, o faturamento do Grupo teria tido uma queda de -2,7%.

faturamento da Divisão Automotiva com exceção da AVTOVAZ ficou em 49.002 milhões de euros, em queda de -4,2%.

Esta queda se explica por um efeito negativo dos volumes de -1,4 ponto, principalmente associado ao recuo das vendas na Argentina, Turquia e Argélia.

As vendas para os parceiros tiveram uma retração de -3,4 pontos. Esta variação resulta da queda da produção de veículos para a Nissan e a Daimler, desaceleração da demanda pelos motores a diesel na Europa, a forte queda de nossa atividade de CKD[2] na China e o encerramento das atividades no Irã.

O efeito negativo da variação cambial de -0,7 ponto está associado à forte desvalorização do Peso argentino e da Lira turca.

O efeito positivo dos preços de +1,7 ponto é resultado do trabalho feito para compensar estas desvalorizações e altas de preços na Europa, relacionadas principalmente a custos regulamentares. A partir do 4º trimestre, este efeito foi beneficiado por uma política de preços mais ambiciosa, principalmente na Europa, com o Novo Clio.

margem operacional do Grupo atingiu 2.662 milhões de euros, o que corresponde a 4,8% do faturamento, contra 6,3% em 2018.

margem operacional da Divisão Automobilística, com exceção AVTOVAZ, ficou em queda de 920 milhões de euros, para 1.284 milhões de euros, representando 2,6% do faturamento, contra 4,3% em 2018.
 
Os seguintes itens explicam esta variação:

  • A queda da atividade (volume e vendas para as empresas parceiras) teve um impacto negativo de -582 milhões de euros.
  • O efeito mix/preços/enriquecimento da gama ficou negativo em -587 milhões de euros, basicamente devido ao enriquecimento da gama (regulamentar e dos novos produtos), bem como à queda das vendas dos modelos a diesel na Europa.
  • O efeito Monozukuri ficou positivo em +547 milhões de euros, tendo se beneficiado da performance de compras e da alta da taxa de capitalização de P&D, mas foi penalizado pelo incremento na depreciação.
  • As matérias-primas tiveram um peso de -324 milhões de euros, basicamente devido aos preços mais elevados dos metais preciosos e do aço.
  • A melhoria de +121 milhões de euros das despesas gerais é resultado do trabalho realizado pela empresa para limitar seus custos, bem como de efeitos positivos não recorrentes.
  • As flutuações cambiais tiveram um impacto de +24 milhões de euros, devido ao efeito positivo da depreciação da Lira turca sobre os custos de produção, o que permitiu compensar o impacto negativo do Peso argentino.
     

contribuição da AVTOVAZ para a margem operacional atingiu 155 milhões de euros, contra 204 milhões de euros em 2018, após a consideração de uma queda de fatores positivos não recorrentes de aproximadamente 70 milhões de euros.

A contribuição da Divisão de Financiamento das Vendas para a margem operacional do Grupo atingiu 1.223 milhões de euros, contra 1.204 milhões de euros em 2018. Esta alta de 1,6% é resultado da progressão da média dos ativos produtivos, refletindo a forte dinâmica comercial do Banco RCI, apesar de um efeito negativo das flutuações cambiais de -26 milhões de euros e uma alta nas perdas das atividades de serviços de mobilidade, também de -26 milhões de euros.

As outras receitas e despesas operacionais ficaram em -557 milhões de euros (contra -625 milhões de euros em 2018), resultado de quase -240 milhões de euros de despesas com reestruturações, principalmente associadas ao plano de antecipação da aposentadoria na França, e aproximadamente -300 milhões de euros de depreciação de ativos, principalmente na China e na Argentina.

O resultado operacional do Grupo ficou em 2.105 milhões de euros, contra 2.987 milhões de euros em 2018.

resultado financeiro atingiu -442 milhões de euros, contra -353 milhões de euros em 2018, a despeito de um custo de financiamento estável. A deterioração é resultado das outras receitas e despesas financeiras e, principalmente, dos dividendos mais baixos recebidos de nossas participações não consolidadas e de despesas diversas. 

contribuição das empresas associadas atingiu -190 milhões de euros, contra +1 540 milhões de euros em 2018. A Nissan contribuiu positivamente com +242 milhões de euros, enquanto que a contribuição das outras empresas associadas (-432 milhões de euros) foi fortemente penalizada pela baixa performance de nossas joint ventures chinesas, que também acarretaram depreciações de valor.
 
Os impostos correntes e diferidos representaram uma despesa de -1.454 milhões de euros, sendo -753 milhões de euros devido ao fim do reconhecimento dos impostos diferidos ativos sobre as perdas fiscais, na França.
resultado líquido ficou em 19 milhões de euros e o resultado líquido de participação do Grupo ficou em -141 milhões de euros (-0,52 euros por ação, contra 12,24 euros por ação em 2018).

fluxo de caixa livre operacional da Divisão Automobilística, incluindo a AVTOVAZ, ficou positivo em 153 milhões de euros, incluindo um forte aumento dos investimentos, a alta dos dividendos recebidos da RCI e o impacto positivo da variação das necessidades em capital de giro.

Em 31 de dezembro de 2019, a Divisão Automotiva tinha uma liquidez de +15,8 bilhões de euros e uma posição de líquida de tesouraria de +1,7 bilhão de euros.

Em 31 de dezembro de 2019, os estoques totais (incluindo a rede independente de concessionárias) representavam 68 dias de vendas, contra 70 dias no fim de dezembro de 2018.

Um dividendo de 1,10 euros por ação, contra os 3,55 euros pagos em 2018, será submetido à aprovação da Assembleia Geral dos Acionistas. A data do ex-dividendo será 30 de abril de 2020 e os dividendos serão pagos em 5 de maio de 2020.
 
PERSPECTIVAS PARA 2020
 
O mercado automotivo mundial deve ter uma queda neste ano, com uma retração de pelo menos -3% na Europa, em torno de -3% na Rússia e uma alta de 5% no mercado brasileiro.

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Renault Kardian é eleito Carro do Ano 2025 pela Auto Esporte

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Renault Niagara: anti-Toro é confirmada com investimento de R$ 1,9 bilhão

Caminhonete intermediária deve ser lançada entre 2026 e 2027 e pode receber versões híbrida e com tração 4x4 A Renault acaba de anunciar um investimento de US$ 350 milhões (R$ 1,9 bilhão) na fábrica de Córdoba, na Argentina, para produzir uma nova picape de porte intermediário com capacidade de carga de 500 kg. Estamos falando de uma espécie de sucessora da Oroch e uma rival direta para Fiat Toro e Chevrolet Montana. A fabricante disse ainda que, apesar de ser feita na Argentina, até 70% da produção deverá ser destinada a exportação. O Brasil deve ser o principal destino da nova picape. Em comunicado, a marca classificou esse, como o "projeto mais significativo de sua história" no país. A Renault ainda confirmou que o visual do futuro modelo a ser produzido na fábrica de Córdoba será inspirado no conceito Niagara, apresentado no ano passado. Ainda não há data de lançamento, mas a chegada não deve acontecer antes de 2026. Outra informação relevante é que a nova caminhonete vai usar a mesma plataforma Renault Group Modular Platform (RGMP) adotada no Kardian feito no Brasil. É o primeiro modelo feito na Argentina a adotar essa base. Segundo a Renault, essa base comporta veículos de 4 a 5 metros de comprimento, 2,60 m a 3,00 m de entre-eixos e tem possibilidades de tração dianteira ou 4x4. É esperado que a futura picape se aproxime das medidas máximas da plataforma. Além disso, quando anunciou que traria tal plataforma para a América do Sul, a Renault disse que ela poderia ter conjuntos mecânicos com motores só a combustão (gasolina ou flex), além de configurações eletrificadas. A marca inclusive já testa as duas variantes no Brasil: híbrida plena ou leve. Como é a Niagara O design é bem diferente da Oroch atual, mas segue o estilo visto no conceito Bigster. De forma geral, a Niagara transmite forte sensação de robustez com capô elevado, caixas de rodas pronunciadas grade imponente. Em vez do losango, a peça ostenta o nome da Renault escrito por extenso. Os faróis são divididos em diversas peças e não há espelhos retrovisores. Atrás, as lanternas lembram mais um carro de passeio do que uma picape. As lentes são afiladas e, como em quase todos os recentes lançamentos, unidas por uma barra iluminada até o centro, onde há o logotipo da Renault. O interior não foi revelado.  

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Fábrica Renault e Inovação

Como a Renault vai aplicar os R$ 2 bilhões de investimento na fábrica do Paraná Novo SUV médio está em desenvolvimento na unidade e chega no próximo ano     A Renault anunciou um investimento de R$ 2 bilhões no Brasil até 2025, destinado à produção de novos modelos na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná. Esse investimento faz parte de um ciclo maior de R$ 5,1 bilhões que a montadora está destinando ao país até 2026, dos quais R$ 3,1 bilhões já foram aplicados desde 2021. A meta é renovar completamente o portfólio de produtos da marca no Brasil.     SUV médioUm dos principais destaques desse investimento é o desenvolvimento de um SUV médio inédito, baseado no Kardian, que será construído sobre a plataforma RGMP. Esse modelo competirá diretamente com outros SUVs do segmento C, como o Jeep Compass, Toyota Corolla Cross, Caoa Chery Tiggo 7, BYD Song Pro e GWM Haval H6. O novo SUV terá versões de cinco e sete lugares e marcará a estreia da motorização híbrida na linha da Renault no Brasil.     Segundo o presidente da Renault no Brasil, Ricardo Gondo, o desenvolvimento do novo SUV está em estágio avançado, e a empresa está utilizando novas tecnologias, como avaliações digitais, para acelerar o processo. O objetivo é reduzir o tempo de produção de cinco para três anos, o que reforça a agilidade da marca em responder às demandas do mercado.   O lançamento do novo SUV está previsto para o próximo ano. Além do Kardian e do novo SUV, a fábrica de São José dos Pinhais já é responsável pela produção de outros modelos importantes para a Renault, como o Kwid, Duster, Oroch e Master, gerando emprego para 5 mil pessoas diretamente e 25 mil indiretamente na região.

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Renault Oroch: A competitiva picape intermediária que se mantém relevante

Confira recursos, especificações e preços da Renault Oroch A matéria destaca a Renault Oroch como uma picape intermediária competitiva e relevante, elogiando seu equilíbrio entre robustez e conforto, além da capacidade de carga.Com um design atraente e funcionalidades que a tornam uma escolha sólida no mercado, a Renault Oroch continua a ser uma opção versátil para diversos perfis de consumidores.     Confira tudo sobre a Renault Oroch, uma picape que, mesmo sendo lançada em 2015, ainda consegue ser destaque no mercado automotivo. Veja todas as informações essenciais sobre a Oroch, detalhando suas versões e características. Conhecida por inaugurar o segmento das picapes intermediárias, a Renault Oroch rapidamente se tornou uma opção viável para quem busca um veículo que combine robustez e praticidade. Apesar da forte concorrência da Fiat Toro, a Oroch continua sendo uma escolha popular, especialmente devido às suas especificações e custo-benefício. Renault Oroch: Versátil e confiável Confira tudo sobre a Renault Oroch, uma picape que, mesmo sendo lançada em 2015, ainda consegue ser destaque no mercado automotivo. Veja todas as informações essenciais sobre a Oroch, detalhando suas versões e características. Conhecida por inaugurar o segmento das picapes intermediárias, a Renault Oroch rapidamente se tornou uma opção viável para quem busca um veículo que combine robustez e praticidade. Apesar da forte concorrência da Fiat Toro, a Oroch continua sendo uma escolha popular, especialmente devido às suas especificações e custo-benefício. Renault Oroch: Versátil e confiávelA Renault Oroch, em sua versão mais comum Dynamique, é equipada com câmbio automático de quatro marchas. Além disso, possui itens que proporcionam comodidade e segurança aos motoristas como central multimídia, faróis de neblina, piloto automático, trio elétrico, sensor de estacionamento, volante revestido de couro e computador de bordo. Para quem gosta de um toque de luxo, bancos de couro são opcionais. Qual Renault Oroch é a ideal para você?Existem diversas versões da Renault Oroch, cada uma atendendo a diferentes necessidades. A versão Dynamique, por exemplo, é oferecida com motores 1.6 e 2.0 16V Flex. A diferença entre elas está principalmente na potência e no tipo de câmbio. Enquanto o motor 2.0 pode vir com câmbio manual de seis marchas ou automático de quatro, o motor 1.6 vem sempre com câmbio manual de cinco marchas. Qual Renault Oroch é mais econômica? Essa é uma pergunta comum entre potenciais compradores, e a resposta depende muito do tipo de uso que você pretende dar a picape. Aqui estão alguns dados sobre o consumo de combustível das diferentes versões: Oroch 1.6 16V manualConsumo urbano: 10,2 km/lConsumo rodoviário: 14,2 km/l0 a 100 km/h: 15,3 s Oroch 1.6 16V SCe manualConsumo urbano: 9,7 km/lConsumo rodoviário: 11,9 km/l0 a 100 km/h: 12,4 s Oroch 2.0 manualConsumo urbano: 8,1 km/lConsumo rodoviário: 11,4 km/l0 a 100 km/h: 11,8 s Problemas e defeitos da Renault Oroch Todo veículo tem seus pontos de atenção, e com a Renault Oroch não seria diferente. Aqui estão alguns problemas comuns encontrados pelos proprietários: Câmbio automático: A veterana transmissão AL4 de quatro marchas requer atenção. Verifique se não está travada em terceira marcha (modo de segurança), se funciona sem trancos e se há avisos de erro no painel. Câmbio manual: O engate das marchas deve ser suave e preciso. Alavanca inclinada e trepidação indicam possível rompimento dos coxins da transmissão. Freios: A versão Dynamique com transmissão automática é conhecida pelo elevado desgaste dos freios. Verifique o estado de discos e pastilhas. Suspensão: A Oroch pode apresentar barulhos na suspensão, indicativos do fim da vida útil de componentes como buchas, batentes e bieletas. Recalls da Renault Oroch De 2015 a 2024, a Renault Oroch passou por alguns recalls importantes. Entre os itens envolvidos estão o airbag do motorista, a mangueira de baixa pressão da direção hidráulica, os parafusos de fixação do eixo traseiro e do berço dianteiro do motor, e a vedação do servofreio. É sempre uma boa ideia consultar o site do fabricante para obter informações detalhadas e verificar se o seu veículo está envolvido em algum desses chamados. Vale a pena comprar uma Renault Oroch usada? Para quem está pensando em adquirir uma Renault Oroch usada, é essencial considerar alguns fatores. Primeiro, a picape teve seu visual atualizado e um novo motor 1.3 turbo foi introduzido na versão top de linha em 2022. Além disso, a oferta de opções de motor e câmbio garante que há uma versão adequada para diferentes necessidades e orçamentos.   Oroch Express 1.6 MT: R$ 70.527 (2018), R$ 78.986 (2021) Oroch Expression 1.6 MT: R$ 64.023 (2016), R$ 81.892 (2021) Oroch Dynamique 1.6 MT: R$ 62.500 (2016), R$ 82.434 (2021) Oroch Dynamique 2.0 MT: R$ 63.500 (2016), R$ 83.827 (2021) Oroch Dynamique 2.0 AT: R$ 69.085 (2016), R$ 89.900 (2021)  

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