Mundo Renault
GRUPO RENAULT INTRODUZ HIDROGÊNIO EM SUA GAMA DE VEÍCULOS UTILITÁRIOS
- Com uma grande experiência em veículos utilitários, pioneiro e líder em veículos utilitários elétricos na Europa, o Grupo Renault vai complementar sua oferta com o Renault KANGOO Z.E. Hydrogen no final de 2019 e o Renault MASTER Z.E. Hydrogen, a partir de 2020.
- A célula de hidrogênio fornece a energia adicional para obter até 3 vezes mais autonomia em comparação com os veículos 100% elétricos, com um tempo de recarga de apenas 5 a 10 minutos.
- O hidrogênio chega como solução complementar à estratégia elétrica e híbrida da Renault, para oferecer aos clientes profissionais uma nova solução de acesso aos grandes centros urbanos, acabando com as preocupações relacionadas à autonomia para usos específicos.
A Renault está ampliando a autonomia dos seus veículos utilitários com o uso hidrogênio. Testada desde 2014, a tecnologia de hidrogênio do Grupo Renault foi desenvolvida em parceria com a Symbio, subsidiária do Grupo Michelin. Os veículos são equipados com uma célula de combustível que prolonga a autonomia, garantindo uma potência elétrica e térmica de 10 kW, o que aumenta a autonomia do Renault MASTER Z.E. Hydrogen e do Renault KANGOO Z.E. Hydrogen para mais de 350 km. Outra vantagem do hidrogênio é o tempo de recarga, de apenas 5 a 10 minutos. O hidrogênio permite atender as necessidades de profissionais ainda não contempladas pelos veículos elétricos, principalmente para viagens de longa distância.
Com lançamento previsto para o 1º semestre de 2020, o Renault MASTER Z.E Hydrogen vai triplicar sua autonomia, passando de 120 km para 350 km*, disponível nas versões furgão (2 versões) e chassi-cabine (2 versões). Equipado com 2 tanques de hidrogênio localizados sob a carroceria, o veículo vai oferecer ainda mais versatilidade sem restringir o volume de carga, de 10,8 m3 a 20 m3, com um adição de peso de 200 kg.
Até o fim de 2019, o Renault KANGOO Z.E. Hydrogen oferecerá a melhor autonomia real entre os furgões compactos elétricos do mercado, com 370 km* (vs 230 km no ciclo WLTP com o Kangoo Z.E.). Oferecendo um volume de carga de 3,9 m3, com um adicional de 110 kg, este veículo deverá estar disponível na França pelo preço de 48.300 € sem impostos (incluindo a compra da bateria e sem contar os bônus ecológicos).
“O Grupo Renault completa sua linha de veículos utilitários elétricos com o lançamento do Renault MASTER Z.E. Hydrogen e o Renault KANGOO Z.E. Hydrogen. Com eles, os clientes profissionais terão toda a autonomia necessária para os trajetos de longa distância e um tempo de recarga recorde. Mas os benefícios vão muito além, pois o Renault MASTER Z.E. Hydrogen e o Renault KANGOO Z.E. Hydrogen poderão rodar com uma energia a cada dia mais descarbonizada, respeitando o meio ambiente e oferecendo todo o conforto de condução da motorização elétrica”.
Denis Le Vot, diretor da Aliança – Divisão de Veículos Utilitários Renault-Nissan
Os veículos elétricos movidos a hidrogênio funcionam com uma célula de combustível, que combina o hidrogênio de seus tanques com o oxigênio do ar, para produzir eletricidade visando alimentar o motor elétrico. A principal vantagem é que estes veículos respondem aos novos desafios ambientais e de mobilidade urbana. Além disso, oferecem maior autonomia, uma recarga mais rápida com o hidrogênio (de 5 a 10 minutos) e facilidade de manutenção. Estas vantagens fazem dos veículos utilitários elétricos movidos a hidrogênio adaptados às exigências e usos intensos dos clientes profissionais nos grandes centros urbanos e nas periferias, se tornando ideal para um uso em serviços de transporte e logística, serviços públicos municipais e estaduais, entrega rápida ou especial, entre outros.
Sempre atento ao mercado, com o Renault MASTER Z.E. Hydrogen e o Renault KANGOO Z.E. Hydrogen o Grupo Renault deseja oferecer uma solução complementar sob medida para os clientes profissionais Renault Pro+.
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Renault Niagara: anti-Toro é confirmada com investimento de R$ 1,9 bilhão
Caminhonete intermediária deve ser lançada entre 2026 e 2027 e pode receber versões híbrida e com tração 4x4 A Renault acaba de anunciar um investimento de US$ 350 milhões (R$ 1,9 bilhão) na fábrica de Córdoba, na Argentina, para produzir uma nova picape de porte intermediário com capacidade de carga de 500 kg. Estamos falando de uma espécie de sucessora da Oroch e uma rival direta para Fiat Toro e Chevrolet Montana. A fabricante disse ainda que, apesar de ser feita na Argentina, até 70% da produção deverá ser destinada a exportação. O Brasil deve ser o principal destino da nova picape. Em comunicado, a marca classificou esse, como o "projeto mais significativo de sua história" no país. A Renault ainda confirmou que o visual do futuro modelo a ser produzido na fábrica de Córdoba será inspirado no conceito Niagara, apresentado no ano passado. Ainda não há data de lançamento, mas a chegada não deve acontecer antes de 2026. Outra informação relevante é que a nova caminhonete vai usar a mesma plataforma Renault Group Modular Platform (RGMP) adotada no Kardian feito no Brasil. É o primeiro modelo feito na Argentina a adotar essa base. Segundo a Renault, essa base comporta veículos de 4 a 5 metros de comprimento, 2,60 m a 3,00 m de entre-eixos e tem possibilidades de tração dianteira ou 4x4. É esperado que a futura picape se aproxime das medidas máximas da plataforma. Além disso, quando anunciou que traria tal plataforma para a América do Sul, a Renault disse que ela poderia ter conjuntos mecânicos com motores só a combustão (gasolina ou flex), além de configurações eletrificadas. A marca inclusive já testa as duas variantes no Brasil: híbrida plena ou leve. Como é a Niagara O design é bem diferente da Oroch atual, mas segue o estilo visto no conceito Bigster. De forma geral, a Niagara transmite forte sensação de robustez com capô elevado, caixas de rodas pronunciadas grade imponente. Em vez do losango, a peça ostenta o nome da Renault escrito por extenso. Os faróis são divididos em diversas peças e não há espelhos retrovisores. Atrás, as lanternas lembram mais um carro de passeio do que uma picape. As lentes são afiladas e, como em quase todos os recentes lançamentos, unidas por uma barra iluminada até o centro, onde há o logotipo da Renault. O interior não foi revelado.
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Como a Renault vai aplicar os R$ 2 bilhões de investimento na fábrica do Paraná Novo SUV médio está em desenvolvimento na unidade e chega no próximo ano A Renault anunciou um investimento de R$ 2 bilhões no Brasil até 2025, destinado à produção de novos modelos na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná. Esse investimento faz parte de um ciclo maior de R$ 5,1 bilhões que a montadora está destinando ao país até 2026, dos quais R$ 3,1 bilhões já foram aplicados desde 2021. A meta é renovar completamente o portfólio de produtos da marca no Brasil. SUV médioUm dos principais destaques desse investimento é o desenvolvimento de um SUV médio inédito, baseado no Kardian, que será construído sobre a plataforma RGMP. Esse modelo competirá diretamente com outros SUVs do segmento C, como o Jeep Compass, Toyota Corolla Cross, Caoa Chery Tiggo 7, BYD Song Pro e GWM Haval H6. O novo SUV terá versões de cinco e sete lugares e marcará a estreia da motorização híbrida na linha da Renault no Brasil. Segundo o presidente da Renault no Brasil, Ricardo Gondo, o desenvolvimento do novo SUV está em estágio avançado, e a empresa está utilizando novas tecnologias, como avaliações digitais, para acelerar o processo. O objetivo é reduzir o tempo de produção de cinco para três anos, o que reforça a agilidade da marca em responder às demandas do mercado. O lançamento do novo SUV está previsto para o próximo ano. Além do Kardian e do novo SUV, a fábrica de São José dos Pinhais já é responsável pela produção de outros modelos importantes para a Renault, como o Kwid, Duster, Oroch e Master, gerando emprego para 5 mil pessoas diretamente e 25 mil indiretamente na região.
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Leia maisRenault conquista três troféus no Prêmio Mobilidade Limpa 2024
A Renault do Brasil conquistou três troféus durante o Prêmio Mobilidade Limpa 2024. A premiação, realizada pela Agência Autoinforme, tem como objetivo incentivar montadoras e importadoras a oferecer automóveis e comerciais leves mais eficientes e alertar os consumidores por veículos mais limpos. Na segunda edição do prêmio, a Renault foi premiada em três categorias: Kwid, como veículo de entrada, com consumo energético de 1,36 MJ/km, Oroch 1.6, como picape compacta, com 1,93 MJ/km e Kangoo E-Tech 100% elétrico, como comercial elétrico, com 0,6 MJ/km. “Estamos muito felizes com essa conquista tripla para a Renault, que reforça nosso compromisso em ofertar veículos mais eficientes para nossos clientes, sejam eles à combustão ou elétricos”, explica Guilherme Ruibal, gerente de produto para veículos comerciais e picapes da Renault do Brasil Nesta edição, o Prêmio Mobilidade Limpa 2024 resgatou e organizou os dados públicos disponíveis do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, do Inmetro, data-base de março de 2024, que considera 35 marcas e 975 modelos/versões, nas categorias elétricos, plug-in, híbridos, flex, gasolina e diesel. Sobre o Kwid O Renault Kwid destaca-se pelo moderno motor flex, melhor consumo do país e com baixas emissões de CO2 (84 g CO2/km). Produzido no Complexo Industrial Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR), o Kwid foi lançado no mercado brasileiro em 2017 e tem como características a maior altura do solo (180 mm) da categoria e os ângulos de entrada (24°) e de saída (40°) dignos do segmento SUV. Somando-se às características SUV, o Kwid tem ainda o maior espaço interno e o maior porta-malas da categoria (290 litros). O Kwid é referência em segurança, trazendo, de série, quatro airbags (dois frontais e dois laterais) – algo inédito no segmento de entrada. Sobre a Oroch Inovadora desde sua concepção, a Oroch foi a primeira picape nacional que combinou o conforto de um SUV com a versatilidade de ter uma caçamba na medida certa, trazendo amplo entre-eixos e espaço interno, bem como suspensão independente nas quatro rodas – MacPherson na dianteira e Multilink atrás – permitindo ao modelo um rodar confortável e seguro em diferentes condições. A picape é comercializada em quatro versões: PRO, Intense, Iconic e Outsider. As três primeiras trazem o eficiente motor 1.6 SCe, com a nova transmissão manual de seis velocidades, enquanto a topo de gama Outsider traz o motor turbo 1.3 TCe Flex, o mesmo adotado no Captur e Duster, com 170 cv e 27,5 kgfm de torque. Sobre o Kangoo E-Tech 100% elétrico O Kangoo E-Tech traz a solução de mobilidade elétrica para empresas que têm objetivos de redução do impacto ambiental, por meio da eletrificação da frota, e chega com a proposta de oferecer uma entrega ágil e 100% elétrica, trazendo praticidade, segurança e baixo custo por quilômetro rodado. Equipado com um motor de 90 kW (120 cv) e 25 kgfm (245 Nm) de torque instantâneo, permite uma experiência de condução suave e sem stress em todas as circunstâncias, autonomia de 210 km, segundo o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) e autonomia no ciclo urbano de até 329 km e de 300 km no ciclo combinado, de acordo com a norma do INMETRO (SAE J1634). O Kangoo E-Tech 100% elétrico oferece um espaço de carga de 4,3 m³. A sua carga útil máxima é de 800 kg e a capacidade de reboque, de 1.500 kg. Sobre a Renault do Brasil Produzindo no Brasil desde 1998, a Renault do Brasil conta com 5 mil colaboradores duas fábricas no complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR): a de veículos de passeio (CVP), a de comerciais leves (CVU). Oferecendo uma gama completa veículos como o Kwid, Stepway, Logan, Kardian, Duster, Oroch, e Master e, ainda, os veículos E-Tech 100% elétricos Kwid E-Tech, Megane E-Tech e Kangoo E-Tech, a Renault inovou ao lançar a venda de produtos 100% on-line, entre outras soluções para facilitar a vida dos clientes. Com o Renault On Demand, serviço de aluguel de veículos a longo prazo, a Renault traz novas soluções de mobilidade, juntamente com vários projetos de compartilhamento de veículos. O Instituto Renault, responsável pelas ações socioambientais da marca no país, vem colaborando com o desenvolvimento da sociedade e já impactou 887.358. pessoas ao longo dos seus 13 anos nos eixos de Inclusão e Segurança.
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